sexta-feira, 23 de abril de 2021

Possível guerra de clãs deixam funcionários de Maricá entre a cruz e a espada

                                     




No início do governo de Fabiano Horta,  houve mudanças na gestão, funcionários da prefeitura de Maricá do "alto patamar" do Quaquá, como secretários , sub secretários, comissionados especiais, foram rebaixados, que é natural acontecer. Além do descontentamento do vice prefeito na época, Marcus Ribeiro.

 

Os maricaenses sabem, que uma parte da atual gestão sempre esteve as mãos do presidente da Somar, Renato Machado. Nos bastidores políticos, nunca houve amizade entre Renato e Quaquá, apenas acordos e acordos não são eternos.

 

Vamos ao que interessa...

 

O prefeito de Itaboraí, Marcelo Delaroli, almeja apoiar seu irmão, Guilherme Delaroli, para deputado estadual, que já é possível ter um acordo com Quaquá.

 

Outra espectativa do governo é lançar Fabiano Horta como governador, ao fazer isso, Diego Zeidan (vice prefeito) assume a prefeitura de Maricá e era Quaquá retorna ao poder absoluto. 

 

Fabiano saindo da prefeitura, Renato Machado, perde seu braço direito e naturalmente seu poder de gestão. Para sobreviver no meio político, sua única alternativa é virar deputado estadual, dando assim, um "UP" para ser candidato a prefeito de Maricá em 2024.

 

 Funcionários da prefeitura municipal de Maricá, quem apoiar ?

 

* Renato Machado: a principal e atual autoridade do governo maricaense, muitos funcionários já declaram apoio no perfil do Facebook.    

 

 

*Quaquá: líder PTista, ainda inelegível , aguardando o retorno do poder na prefeitura de Maricá, quando seu filho Diego Zeidan assumir como prefeito. 

 

O Movimento Liberta Maricá ouviu a indecisão de alguns funcionários que temem qual lado escolher se esse racha acontecer. 

 

Olhar político:

 

Visto que quem apoiar Renato Machado pode ficar "marcado e futuramente exonerado" quando Diego Zeidan assumir, porém poderá ser lembrado se Fabiano Horta for eleito governador, ou seja, aquela vaguinha no governo do estado. Quem não apoiar Renato Machado, poderá ser exonerado pelo próprio, durante a campanha, pois o poder dentro da prefeitura ainda estará em suas mãos.

 

Lembrando, tudo isso, pode ser apenas especulação.

 

 

Parte da matéria foi baseada no site :

 

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